JESUS NOSSO MESTRE E AMIGO.

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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ENTREVISTA COM LUCIANO ALABARSE


Em 17 de Outubro  de 2010,                     conseguimos contato com Luciano Alabarse, um dos mais renomados diretores teatrais do RS, e que na década de 70 fez parte da Evangelização, como Evangelizador  e participante do GPJ aqui do Atheneu. Transcreveremos algumas  de suas respostas.

CB - COMO ERA A EVANGELIZAÇÃO NA ÉPOCA EM QUE PARTICIPASTES?
LA - Dividida em turmas, por idade e por turmas. Ocupava todas as diferentes salas do velho prédio da Duque de Caxias. Os evangelizadores eram todos frequentadores da casa. Todos os programas eram discutidos. Havia, inclusive, ciclos de treinamento para evangelizadores novatos, uma vez por semana, à noite. Ali, em rodízio, todos davam suas aulas e tinha o devido "feedback" dos colegas. Era muito tranquilo para mim.
CB - LEMBRA DE ALGUM EVANGELIZADOR DESTA ÉPOCA?
LA - Lembro de muitos. Do Vivaldo que passava na minha casa e me levava de carona até o Atheneu. Da Almerinda, sua irmã, onde tomávamos café com pão quentinho. Da família do irmão Cerqueira. Era uma turma pequena, mas unida. Gostava de colocar o guardapó branco, obrigatório. Era um momento especial de preparação para a aula.
CB - COMO ERA  A RELAÇÃO DO ATHENEU(PRESIDENTE) COM A EVANGELIZAÇÃO?
LA - O irmão Cerqueira muitas vezes estava presente. Era o nosso "Chico Xavier", se me permitem a comparação. Eu tinha muita admiração por aquele homem de muito mais idade que eu e que me recebeu tão lindamente na casa espírita. Ele ligava todos nós. Também nas reuniões específicas de treinamento que, se não me falha a memória, aconteciam terças à noite, ele estava presente. Tinha entusiasmo pelo trabalho, valorizava sobremaneira essa atividade.
CB - QUAL CICLO QUE EVANGELIZAVAS? COMO ERAM SUAS AULAS? LEMBRAS EM  QUE ANO(S)?
 LA - Sempre ministrei aulas para adolescentes. Nunca crianças pequenas. Eu preparava todas as aulas com
muita dedicação, entusiasmo e pesquisa. Não havia internet naquela época, era tudo artesanal. Cartazes em cartolina, cores vibrantes, quadro negro convencional. Era outra época. Quanto ao ano, realmente não lembro.
  Aguardem a Continuação …
                               Claudia Berlese

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