Recebi um e-mail sobre a viagem de retorno ao coração (http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=304) e me deslumbrei porque disse tudo, de forma simples e sem perder o profundo significado do que diz - e somente quem conquistou a simplicidade do coração consegue traduzir o fundamento da lei de evolução.
Trata-se da viagem de retorno ao imo de nosso coração. De lá saímos há milênios, estouvadamente, escrevendo nossa singular história, cheia de equívocos, ignorância, permitindo-nos acumular defeitos graves, que se hipertrofiaram no desenrolar das reencarnações, gerando efeitos nocivos para os companheiros de estrada.
Novos aprendizados trouxeram-nos ao hoje, em que ainda somos resistentes à vivência da verdade, que começa por não mentir, não enganar e não fugir de nós mesmos, lutar com as nossas fraquezas já conscientizadas, operando intensamente sobre nosso orgulho e nossa vaidade, aceitar o outro e respeitá-lo, ser útil e crescer em entendimento, para compreender o condicionamento de cada um. De repente, de “soslaio” (ainda não temos limpeza de coração para sentir “de frente”), entrevemos a vibração maior – a do amor que cicatriza, que perdoa, que nos enche de indistinta felicidade, que exulta com a vida, com a partezinha minúscula da verdade que já identifica dentro de si.
O amor de que Pedro, evangelizado, confirmou o efeito poderoso: “.... o amor cobre multidão de pecados” (1 Pedro 4:8).
Iniciamos a viagem de retorno ao sentimento puro, para dali sairmos felizes, partindo de nosso coração que começa a vivificar-se, para, então, encontrar o coração do outro e trocar vibrações altamente positivas. Quem falar em amor, mas não deixar seu coração falar, ainda não é ele quem fala. Fazê-lo falar na forma de vibração, linguagem universal do afeto, que se revela, essa é a tarefa que a Evangelização proporciona ao evangelizador e ao evangelizando, seja criança, seja jovem, seja adulto. E, aí, nada mais se interporá ao nosso crescimento maior.
Agradecimentos a Colaboradora Regina Régius.
Trata-se da viagem de retorno ao imo de nosso coração. De lá saímos há milênios, estouvadamente, escrevendo nossa singular história, cheia de equívocos, ignorância, permitindo-nos acumular defeitos graves, que se hipertrofiaram no desenrolar das reencarnações, gerando efeitos nocivos para os companheiros de estrada.
Novos aprendizados trouxeram-nos ao hoje, em que ainda somos resistentes à vivência da verdade, que começa por não mentir, não enganar e não fugir de nós mesmos, lutar com as nossas fraquezas já conscientizadas, operando intensamente sobre nosso orgulho e nossa vaidade, aceitar o outro e respeitá-lo, ser útil e crescer em entendimento, para compreender o condicionamento de cada um. De repente, de “soslaio” (ainda não temos limpeza de coração para sentir “de frente”), entrevemos a vibração maior – a do amor que cicatriza, que perdoa, que nos enche de indistinta felicidade, que exulta com a vida, com a partezinha minúscula da verdade que já identifica dentro de si.
O amor de que Pedro, evangelizado, confirmou o efeito poderoso: “.... o amor cobre multidão de pecados” (1 Pedro 4:8).
Iniciamos a viagem de retorno ao sentimento puro, para dali sairmos felizes, partindo de nosso coração que começa a vivificar-se, para, então, encontrar o coração do outro e trocar vibrações altamente positivas. Quem falar em amor, mas não deixar seu coração falar, ainda não é ele quem fala. Fazê-lo falar na forma de vibração, linguagem universal do afeto, que se revela, essa é a tarefa que a Evangelização proporciona ao evangelizador e ao evangelizando, seja criança, seja jovem, seja adulto. E, aí, nada mais se interporá ao nosso crescimento maior.
